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domingo, 27 de março de 2016

Domingo de Páscoa

Dia de envolver o máximo de pessoas na caça aos ovos. Porque em casa onde se tem só uma criança, a mãe é que fica responsável por quase tudo. Pelo menos é assim aqui. Então envolvi marido, tio e vó na brincadeira, e passamos uma boa parte da tarde escondendo e achando os mesmos ovos que Luísa ganhou.
No final acabamos escondendo pai, mãe, criança....foi bem legal.

sexta-feira, 25 de março de 2016

Zootopia



O que dizer do filme Zootopia, quando você vai ao cinema com marido e filha, e os dois dormem?

Música da Shakira

Bonitinho mesmo. O filme ensina que tudo o que você quer você pode. Uma coelhinha fofinha sonha em ser uma policial. Enquanto todos tentavam desanimá-la, ela foi em frente, se formou como a melhor da academia e conseguiu.
Vale a pena assistir.

quinta-feira, 24 de março de 2016

Fu Fu Fu

Luísa aprendeu com uma amiguinha a brincadeira do Fu Fu Fu, que consiste em procurar Fuscas pela cidade, enquanto estamos no trânsito. Em toda e qualquer corrida, já saímos de casa procurando Fuscas. Um vício. Vício este que, mesmo quando Luísa não está, nos pegamos procurando Fuscas sozinhos. Uma loucura.

E então que hoje vimos pela primeira vez um Fusca preto, o que me fez lembrar e mencionar a música Fuscão Preto. Luísa quis ouvir a música. E gostou. E só hoje já me fez ouvi-la seis vezes.
E agora pergunto: o que é melhor? Fuscão Preto ou a Metralhadora? Trá trá trá trá trá....
Socorro!


domingo, 20 de março de 2016

Amiguinha na viagem

Em janeiro deste ano, viajamos de férias pra Bahia e ficamos lá por 15 dias. Pra variar, né, gente. Bahia sempre é nosso destino de janeiro.

Foram 7 dias em Morro de São Paulo e mais 8 em Ilhéus, ou seja, tempo pra caramba: pra curtir a família, relaxar, passear, descansar e cansar.
Êpa! Descansar? Com criança de 8 anos? Nem pensar.
Cansar? Muito.

Luísa não é de brincar no mar sozinha, nem de fazer castelo na areia sozinha, e nem é tão fácil de fazer amizades.
Onde quero chegar? No ponto de que estamos pensando seriamente em levar conosco uma amiguinha para a próxima viagem. Não me lembro quando meus pais começaram a levar minha prima pra viajar com a gente, mas acredito que foi por volta dos oito também.  Penso que nessa idade, a criança já não dá trabalho, e uma amiga pra ela brincar só ajudaria.

Morro de São Paulo não é uma ilha cheia de crianças na praia, e Ilhéus, por se tratar de um evento de Capoeira que participamos, também não tem muita criança, o que acaba nos sobrecarregando. Porque Luísa quer brincar o tempo todo, quer falar o tempo todo, dançar e cantar o tempo todo, e nós, nem sempre estamos dispostos o tempo todo. E isso estressa a criança e nós, os pais.

Momento papai e mamãe - fotografado por ela.

Papai brincando de areia com ela, em Morro de São Paulo.

A mãe aqui, o tempo todo dançando, cantando e fazendo poses pra foto.
Também em Morro de São Paulo.





Luísa brincando com os gringos de UNO. Já em Ilhéus.
Vocês acham que é cedo demais pra me responsabilizar por crianças dos outros ou não?
Eu, particularmente me sinto segura e apta pra isso. O marido também. Então acho que está tudo certo.




segunda-feira, 14 de março de 2016

Declaração de amor nada convencional

Porque uma declaração de amor clichê, por aqui não vale de nada. 
O negócio é inovar e colocar a sinceridade em primeiro lugar!
hehe...hihi...snif!



E que comece a semana!
Com muito bom gosto.

terça-feira, 8 de março de 2016

Alô, hormônios?

Pois bem, estamos novamente enfrentando uma luta hormonal aqui em casa.
Luísa está com o rosto todinho emberebado por espinhas.
8 anos de idade, gente!

Não tenho muito ainda o que falar à respeito, já que marcamos médico para esta quinta, mas aguardem, pois farei um post bem grande falando novamente sobre o problema do excesso de carne na alimentação.

E a criança cresce....cresce....cresce...e já calça 36!

Se antes eu tinha loucura em pedir pras amigas que me passassem as sapatilhas usadas, pois Luísa já tinha o mesmo número de pé delas, agora já não posso mais. Bom, pelo menos para a maioria delas. Luísa já calça 36 e a troca inverteu: comecei a passar as sapatilhas usadas da minha filha, uma criança de 8 anos, para elas.
Lembro perfeitamente que com 12 anos eu já calçava 39 e morria de vergonha de comprar sapatos novos. Tinha a maior raiva quando minha mãe falava alto meu número, já que eu, praticamente sussurrava.
Luísa não tem esse problema ainda. já que, o maior prazer dela atualmente é entrar em lojas de sapatos e experimentar praticamente TODOS os saltos altos. Sem contar a malícia de andar sobre 10 cm de salto, prática esta adquirida na sapateira da vovó.

Dia Internacional da Mulher


À frente de um grande homem sempre há uma mulher gigante,
Feliz Dia Internacional da Mulher para todas nós, gigantes.