Final de tarde de domingo de Páscoa. Estou em casa agora, simplesmente repousando, depois de mais um sangramentozinho chato (a gente se esquece que é até normal num início de gravidez, né?). Luísa está dormindo, Lucas está colocando uns trabalhos em ordem, e estou também ouvindo a Rádio Radinho.
Na sexta passada, tive meu primeiro sangramento - leve! bem leve mesmo! -, mas que me levou ao hospital, à maternidade onde farei meu parto. Já tinha ouvido falar que o Hospital Santo Antonio, em Votorantim, era excelente e o principal: era super humanizado. Mas ainda não tinha ido lá. Bom, confesso que me encantei. A maternidade é calma, clara, tem som ambiente nos corredores, os quartos são super branquinhos e as enfermeiras, atenciosíssimas e acolhedoras. Só para se ter uma ideia, quando chegamos lá - meu marido e eu - fomos recebidos pela enfermeira na porta da maternidade.
Pude conversar sem pressa e tirar algumas dúvidas. Sabe quele ambiente em que você tem vontade de ficar horas ali? Pois é. Me senti muito bem ali. Deu vontade de ter o bebê naquela hora, mas não pelo bebê, mas pelo clima, pela calma da enfermeira. Me deu ânimo para encarar um parto normal novamente. Ultimamente tenho ouvido tantas críticas ao parto normal (é de cair o queixo mesmo, né?), tantas bençãos à cesárea, que confesso que andei meio sem coragem, sem vontade de sentir dor e insegura.
Hoje posso afirmar que quero e farei de tudo para que meu segundo bebê venha de parto normal.
Cheguei a conclusão que é só procurar as pessoas certas para conversar.
E quem sabe, tomar coragem para ver este vídeo até o fim.
Acessem o link:
Cesárea
Fê, muito legal. Torço muito pra que você consiga ter um parto normal bem bacana, como foram os meus. E isso que você disse acho fundamental: é preciso encontrar as pessoas certas para conversar. Com o tanto de informação que a gente passa a ter por causa dos blogs, é difícil a gente aceitar qualquer argumento por aí.
ResponderExcluirTorço muito por você, amiga, e feliz páscoa!!!
beijos