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sábado, 22 de agosto de 2015

A verdadeira história de Anita

Há um tempo atrás, escrevi aqui que arrumamos uma gatinha pra Luísa.
Contei que quando vi a ninhada tentei convencê-la a esperar um pouco mais e procurarmos um bichinho mais bonitinho, já que ali só tinha gatos pretinhos; e ela disse que não, e que tinha que ser preto para combinar com a cor do pai, meu marido. (ahhahaha...).
Pois bem.
Passados seis meses de existência e convivência com a gatinha, descobrimos que ela era ele.
Anita era macho.
Tentamos trocar o nome, chamá-lo de Anito, mas não rolou, e Anita permanece Anita até hoje, com potes de água e comida cor de rosa, só que macho.
O que foi legal! Afinal de contas, agora além da cor combinar com a do pai, o sexo também combina, o que nos faz duas meninas e dois meninos aqui em casa, duas brancas e dois pretos, como ela diz.


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