Quem nos atendeu foi um médico muito simpático, senhor atencioso e irritado com a pressão de alguma superintendente - a doutora queria que ele agilizasse os atendimentos, sendo mais rápido nas consultas. Me disse: "não tô tratando de bicho!". Adorei. Ponto para ele!
Terminada a consulta, Luísa foi encaminhada à sala de soro, para que fosse medicada e liberada. Nisso, chega uma mulher, mãe de um menino cheio de pique e impaciência, que corria de um lado para o outro, subia nas cadeiras e tomava uns tapas de vez em quando:
-"Moleque, você quer tomar uma injeção DAQUELAS, com agulha DESSE TAMANHO, aqui ó?", mostrando a veia do braço de onde se tira sangue.
Luísa, que já sabia que iria tomar soro, ficou com os olhinhos arregalados e se encolheu todinha, tadinha.
Pior que isso, só aquela do BICHÃO NO ESCURO, fala sério...
*
Sou daquelas que experimenta xarope antes de dar à filha e sou daquelas que não inventa: se é ruim, é ruim, se é bom, é bom e ponto. Não tem que inventar! Se a injeção dói, dói. Fazer o quê! Tem que tomar pra sarar e ponto. E o BICHÃO? Só se for um baratão...
... DESSE tamanho!
Oi Fe,
ResponderExcluirtambém não invento nem amedronto as minhas filhas. A falo a verdade e ponto.
E a Luísa já está melhor?
beijos
Chris
http://inventandocomamamae.blogspot.com