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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Não falei sobre a festa

Luísa fez seis anos no dia 16 de Dezembro e, tudo aconteceu como combinamos com ela e planejamos. Lembram que eu disse que faríamos uma festa em buffet somente quando ela nos pedisse? Pois bem. Tudo aconteceu como ela quis.
Mas aí você se perguntar: 

"nossa! como ela quis? bastou ela pedir?".

E eu respondo:

"sim, nos planejamos para isto"
.
Primeiramente, escolhi um buffet que fosse super legal para as crianças que convidamos, com muitos, mas muitos brinquedos mesmo! Fiz pesquisas de preços, de atendimento, de comida, de monitores, e encontrei o lugar ideal, onde, o que contou muito, foi a promessa de que os monitores dali eram pagos para cuidar de crianças, e não de brinquedos - guardem bem esta frase. Na verdade, o buffet foi perfeito.

Diferente de todos os outros anos, onde eu fiz tudo, planejei, montei, confeccionei, cozinhei tudo, este ano foi super tranquilo. Não precisei pensar em quase nada, a não ser nas lembrancinhas, que fiz da maneira mais simples e bonitinha possível, e na roupa da festa.


O tema: Barbie Pop Star.

Luísa estava uma princesa.
Tive que lidar com sua ansiedade durante mais ou menos uns cinco meses. Era um tal de sonhar, imaginar entradas triunfais, músicas para entrada e o vídeo vida. Ah! O vídeo vida!

"Mamãe, estou ansiosa pelo meu vídeo vida, que nunca tive..." E nunca tinha tido mesmo.

Outro sonho: dançar Annita na festa. Só eu sei o quanto tive que ouvir e ver Lulú ensaiando e cantando "Pre-pa-ra...". E ela viajava! E enquanto viajava eu pensava que tudo não passaria de uma empolgação e desejo louco de dançar, pois na hora da festa, diante das pessoas, ela nunca mostraria aquilo que ensaiou. Mas ela dançou, gente! Dançou, cantou, desceu triunfante as escadas do buffet, pediu para abrirem espaço e dançou!

Resumindo tudo: noite perfeita e muito especial, com Luísa distribuindo alegria e realizando seus sonhos todos, com os amigos queridos e família.
Só tem um porém: já havíamos conversado à respeito da festa de sete anos, que faríamos um picnic em algum parque legal da cidade. Coisa mais simples e com menos gente. Só que a festa foi tão boa, que quando abrimos o cofrinho no final do ano, perguntei à ela o que faríamos com o dinheiro:

-"A gente pode guardar esse dinheiro para fazer minha festa de sete anos naquele buffet. Pode, mãe?"

Não aguentei. E então mudamos de ideia.
O picnic ficará para um outro dia qualquer.









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