As coisas andam bem mais fáceis por aqui. Aquela dependência que Luísa tinha para que eu brincasse com ela o tempo todo já passou.
Hoje ela brinca bem, e muito, sozinha e com seus amiguinhos imaginários reais.
Imaginários reais são os amiguinhos da escola, que "pairam" por aqui o tempo todo.
É César pra cá, Conrado e João Vitoi pra lá, e na grande maioria das vezes, ela está dando bronca em todos.
Ah, e os "bebês" também têm sido grandes companheiros nas brincadeiras. O "Gutavo" é o preferido. É o filho, ora o irmão dela, mas está sempre presente.
E vá se meter na brincadeira! Foi chamada? Não? Então fica na sua aí, mamãe!
Isso me dá um certo alívio, pois consigo fazer algumas coisas aqui em casa que antes não conseguia. Tomar banho sozinha, de porta fechada e sem ser interrompida era impossível. Fazer o jantar sem deixar o alho queimar era raro.
Hoje tá tudo mais tranquilo.
Não que a gente não brinque muito. Brincamos sim. Assistimos tv, brincamos no tapete da sala, conto histórias, vamos dormir tarde, mas com um pouco mais de independência.
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