Tenho vários episódios ao longo da minha vida, que são engraçadíssimos, mas que podem ser levados muito à sério também. Vai do seu ponto de vista - e bom humor. Vamos lá?
Comecei a usar óculos aos 3 anos de idade. Tinha estrabismo, hipermetropia e astigmatismo. Usei tampão e até corri risco de ficar cega.
Sempre fui ao mesmo oftalmologista, Dr. "Pin", hoje com aproximadamente cento e setenta e oito anos (Rá!) e sempre fui acompanhada da minha mãe. A primeira vez que fui sozinha, nem me lembro quantos anos eu tinha, o velhote me examinou o tempo todo com as mãos na minha perna. Nunca mais voltei lá.
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Trabalhava em uma agência de viagens, e então tinha contato com muita gente. Quando comecei a fazer Capoeira, torci meu joelho, e logo marquei uma consulta com um ortopedista, amigo e cliente meu Dr."Póin". Como o problema era no joelho, coloquei uma calça bem larga, para que ele pudesse examinar direito, sem ter a necessidade de tirá-la. Não adiantou nada. Além de ter que tirá-la, ele me fez andar de um lado para o outro da sala para observar "meus dois joelhos". Nunca mais voltei lá.
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Sempre fui meio descarada no quesito "paquerar". No colégio, era boa de olhar, mas quando o carinha chegava perto, eu tremia, lógico. Me lembro de um mocinho bonitinho, que trocávamos olhares, e só.
Um certo dia, precisei fazer um ultrassom intra vaginal. Adivinha quem era o médico?
"Dr. Bonitinho" sim! Qua-se mor-ri! Lembro de ter entrado no banheiro para colocar o bendito avental de exame, ter me olhado no espelho e pensado: "toma agora, sua assanhada! Lida com isso agora!" Sobrevivi. Fingi que não o conhecia.
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(esta história eu tenho vergonha de contar, mas...vamos lá!)
Sempre que ia ao banheiro fazer o número 2, doía. Minha mãe me disse para procurar um urologista, mas na época, o único que conseguia pensar era o pai de uma super amiga minha, e que tínhamos muito contato. ENE - A - O -TIO, nem pensar, mãe! Então ela me disse: "Procure um gastro. De repente é hemorróida, ou até nada, e gastro cuida disso também"
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Passado o susto do gastro, resolvi procurar umA urologista. "Dra. Sapa". Era sapatão sim! Mas foi menos mal. Mas como não era nada, não precisei voltar nunca mais nela. Ah, e no dia do retorno, encontrei na sala de espera o namoradO de um amigO meu. hehehe....
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E pra terminar, quando engravidei, fui procurar um obstetra super bem recomendado. Na época tinha um convênio razoável, e ele me disse: "Para seu parto, eu cobrarei "tanto". Hein, doutor? Você vai me cobrar pelo parto? Sim, meu bem. O que o convênio me paga não justifica te acompanhar e ficar horas esperando o bebê nascer!"
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E agora que devem estar morrendo de rir destas minhas histórias verídicas, pensem se não é para eu ter MEDO de médico?
Oi Fê, ri muito com as suas histórias verídicas. É para ter um medinho sim.
ResponderExcluirUma ótima semana para vocês.
beijos
Chris
http://inventandocomamamae.blogspot.com/