E depois de toda empolgação, devidamente uniformizada para voltar às aulas de Capoeira, volto para a sala para chamar minha filha, e o que acontece? Vejo ela dormindo. Mas dormindo de roncar, sabe? Devia estar mesmo muito cansada.
E então, duas horas e meia depois, ela resolve acordar e brigar comigo, porque eu deveria tê-la acordado para ir à Capoeira.
O que fazer?
Bom, eu fiz o que meu coração mandou: fiquei em casa e deixei que ela descansasse.
Sinceramente, não vi necessidade extrema em acordá-la, levá-la para a academia comigo e deixá-la ali durante uma hora e meia me esperando. Mesmo contando com a presença do pai, que estaria ali justamente para me ajudar com ela, achei que não valeria a pena. Ah, gente! Até das prioridade à mim de vez em quando, tudo bem, mas acordar Luísa para me ver treinar? Aí não, né?
Quando decidi voltar a treinar Capoeira, meu marido me deu a maior força, e até se prontificou a ficar com ela, ao invés de dar aula, para que eu pudesse treinar sossegada. E isso se concretizou na terça-feira, quando eu retornei. Consegui treinar, e mesmo tendo alguns momentos "só quero a mamãe", os dois ficaram brincando e se alongando. Mas até aí, ela estava acordada. Agora, tirá-la do sono, aí já não, né?
Quanto ao fato dela ter acordado duas horas depois, isso raramente acontece. Geralmente Luísa dorme cedo, e vai até o dia seguinte. Acho que acordou por vontade de ir até a academia comigo.
Resultado da noite: mãe e filha frustradas. Mas descansadas.
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