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segunda-feira, 12 de março de 2012

A hora da bronca

Uma conversa com uma amiga, por telefone, me rendeu este post sobre comportamento dos filhos, dos pais e sobre as broncas e as conversas calmas, na hora certa. Quando é hora de dar bronca mesmo, e quando é hora de botar sentadinho do lado pra conversar e explicar tudo direitinho e calmamente.

Em uma determinada situação, se seu filho resolve enforcar um amiguinho só porque ele pegou o brinquedo emprestado sem pedir, o que você faz:
(a) diz "filho, não é assim que se faz! você não pode enforcar seu amigo por isso! mamãe não gosta! peça desculpas!" e depois deixa tudo como está;
(b) pega seu filho, enfia no carro e vai até em casa dando sermão e o deixa de castigo.
Se neste caso você optou pela letra b, ótimo! Pensamos da mesma maneira.

Convenhamos! Há situações E situações, né?
Aqui em casa, é claro que procuro resolver quase todas as coisas sem stress, explicando o certo e o errado, dando exemplos e tal. Mas tem situações que exigem uma linha mais dura de "chamada de atenção", aquela onde você diz;"agora chega!!! senta aí e cala a boca fica quieto, porque se levantar, você estará de castigo, sem brincadeiras e sem conversa. e antes que eu me esqueça, quem manda aqui sou eu!!"


Não adianta achar que tudo, absolutamente tudo, possa se resolver com conversinha.
Porque crianças precisam de limites, e limites, muitas vezes, devem ser impostos. Exigidos.
Mas tem pais que não sabem diferenciar, né? O moleque detonou o outro e "vem cá, filhinho!não pode fazer isso com o amiguinho!
Tá criando um mini monstro, companheira? Bóra lá! Rédea curta nele! Criança precisa disso também.





5 comentários:

  1. Com certeza opto pela letra B... Realmente nem tudo se resolve apenas com a conversa, nem adianta, no fundo nós todas sabemos disso.

    Até essas mães sabem disso a questão que elas querem ficar SÓ na base da conversa e querem mostrar ao mundo que elas muito bem podem "criar" um filho só na base da conversa.
    E cá pra nós não dá!! E essas mães acabam criando um monstro dentro de casa

    Ótimo post

    Beijos
    Lilia

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  2. Tb acho que precisamos de firmeza. Aqui em casa o castigo sempre funciona. Tb repito várias vezes o mesmo conselho... e quando vejo minha filha já está ensinando o mais novo como agir. Nunca é de menos nossa intenção de educar. Menos desobedecendo algumas vezes lolo logo eles saberão decidir pelo que é certo. Bjinhos

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  3. Que bom que vocês concordam, meninas! Na verdade achei que meu texto ficou meio pesado, mas a intenção é punição somente. Claro que conversar é bem melhor, mas é que percebemos alguns pais que tentam resolver tudo somente na conversa, e aí a coisa fica meio sem cabimento, não? beijos e obrigada por comentarem

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  4. Adorei! Vc sabe o qto concordo com a letra "b"! Também não sou a malévola, mas acho que filho não deve ter medo dos pais e ter respeito por eles e pelos amigos. Tolero muuuita coisa, mas quando digo que é a última vez, significa que realmente é a última mesmo! E neste caso a conversa não é mole! Bjcas

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  5. Concordo com a imposição de limites e mais ainda no reforço do efeito causa/consequência. Fez errado, perde um pouquinho de regalia aqui até que o comportamento melhore.
    E conversar depois das atitudes tomadas, é sempre a melhor opção.

    Beijo

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